Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Arte Xávega

O alar é lento e duro.
Dos cabos passa-se para as redes. A princípio mal se nota mas as redes vão aumentando de altura.
As redes têm bóias que ao princípio são simples rectângulos de cortiça e depois são bolas (de rugby ou de andebol) em plástico, e pesos que também vão aumentando à medida que a rede se aproxima do fim.
Para as puxar os "pescadores" têm uns suspensórios com um cabo que termina numa espécie de bolacha de madeira que, com grande destreza, passam à volta da rede, encaixam no ombro e "ala" que se faz tarde.