Por acaso viram o Luís Frasco? Dizem que está sentado num banco tripé, numa cave, a desenhar com uns tipos, vá, com a mania do desenho.
Mas o que é que há lá para ver? É só espreitar! Naquela cave, sob as mais finas abóbadas quinhentistas, guarda-se a memória da família Eugénio de Almeida. E aqueles móveis revestiam-se com a melhor arte da marcenaria. Afinal, o tempo que ali estivemos a desenhar soube a pouco. Mas este encontro de desenho ainda mal começou!
4 comentários:
Muito bonito
Leonor Janeiro
Gosto muito desta publicação, do todo.
Também gosto!
Gosto de sentir os avanços e paragens das tuas linhas, como uma viagem
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