Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Experimentar o guache

O guache nunca me despertou nenhum apelo para experiências, acho que o culpado foi o trauma que ganhei com um trabalho de escalas de cor que fiz no 1º ano da universidade, jurei que nunca mais lhes pegava e ficaram mesmo de lado! Mas as experiências que vi o António Procópio fazer em plena residência artística, despertaram-me alguma curiosidade, os resultados foram mesmo interessantes e fiquei com vontade de lhes dar uma oportunidade. Kit mínimo de cores primárias, não vá ser mau investimento, mas acho que sim, vou repetir :) (e pela primeira vez a minha mãe olhou para o seu retrato e disse que até que não estava mau!)

3 comentários:

Isabel Alegria disse...

Dá um ar de óleo, ou acrílico, mas em diário gráfico. talvez por isso a tua mãe achou que estava mais composto. E está realmente muito expressivo! Ela está cheia de vida no retrato.
Antigamente incutiam-nos o uso do guache como camada perfeita, sem manchas ou retoques. Uma forma extremamente limitada de uso do material... e da nossa criatividade.

Suzana disse...

Era isso mesmo Isabel, a camada perfeita e como não a conseguia fazer desesperava! Gosto desta expressão mais solta! Obrigada Isabel :)

nelson paciencia disse...

Gosto muito!