6 de ago. 10h45. Esplanada ARDEBAR.
A habitual espera dos artistas. O dia era especial, pois o encerramento do encontro incluí uma demonstração colectiva.
Os trabalhos estão atrasados. Enquanto o Tomás e o Duarte partilham cromos da bola, eu bebo um café e faço este rabisco.
Todos os artistas convidados pintam ao vivo uma obra em conjunto. O desenho foi lançado pelo Pedro (a impressora humana). Rapidamente a folha branca começa a ser invadida pelas manchas de cor, e que cores. Mais do que uma pintura, foi uma performance, com uma coreografia magnifica. A leveza da mão e o sorriso estampado na cara, fazem-nos crer que aquilo é fácil... No final a apoteose. Desce o pano, bebem-se as últimas imperiais, a emoção no rosto de todos, os últimos abraços... para o ano há mais.
Obrigado António Bártolo e família (muito importante em toda a organização), por permitirem ao comum dos mortais conviver e aprender com artistas desta craveira. Parabéns a todos os artistas pelos trabalhos desenvolvidos e pela forma impecável com que se relacionaram com o público.
Pedro Alves, já te disse tudo o que tinha a dizer. Fico-me pelo habitual e sincero PARABÉNS.
7 comentários:
Parabéns!
E o resultado final, aquela aguarela gigante de 2m de comprimento ficou qualquer coisa de incrivel. Depois de fazer o desenho passei a maior parte do tempo a babar (também ajuda para a aguarela ;) para os verdadeiros mestres a trabalhar. Fantástica a tua presença e do teu sentido de reportagem que tanto foi elogiado durante todo o encontro, e bem ;)
Gosto deste desenho!
Gosto. Muito.
Que bonito André. Quando o desenho acontece não há muito a dizer, prefiro usufruir. Parabéns.
Também gosto muito deste desenho e do o entusiasmo ao longo desta reportagem. Parabéns!
obrigado a todos
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