Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

terça-feira, 20 de junho de 2017

Do meu novo diário gráfico - No(r)tícias

Desde que abriu o Mcdrive em Viana, todos os dias sem excepção, um funcionário "dos serviços" limpa
a rua que fica autenticamente pejada de lixo. Copos e cartões e mais cartões. Gente moderna.
Apanhei-o há dias de dentro do carro. Primeiro o caixote e depois o senhor.
Inventei um bocado no senhor, que ele mexia-se.

Uma rua tão estreita que dá pelo nome emblemático de Quelha dos Abraços 

As cerejas que a minha sogra trouxe do Fundão. Só descansei quando vi da caixa o fundinho 

Avenida dos combatentes - esplanada. 
Um telhado. Adoro telhados.

Calor! E uma banca a preparar-se para a feira Medieval. Detesto feiras medievais. 

3 comentários:

Celeste Vaz Ferreira disse...

Gosto imenso da Quelha dos Abraços!!

Pedro Alves disse...

Andas a aprender umas coisas, gosto de ver o forcing para sair da zona de conforto. Aquela rua estreita era um desenho que eu faria ;)

Teresa Ruivo disse...

Belas cerejas!