Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Cemitério da Ajuda

Sem qualquer sentimento mórbido, gosto de cemitérios.
O silêncio que se adivinha  por trás dos portões, sugere uma serena quietude que não existe em nenhum outro lugar e é por isso mesmo irresistível. 
Ajuda a pôr ordem na desordem, acalmia nos sobressaltos, sossego  no desassossego. Foi o que aconteceu hoje!

4 comentários:

Suzana disse...

Que bonito Teresa, ando à bastante tempo para desenhar num cemitério, o sossego que se adivinha é bastante atraente...

Teresa Ruivo disse...

Obrigado Susana!

Rita Catita disse...

Que lindo. Imagino o som do vento nas árvores.

Rosário disse...

Também gosto!