Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

terça-feira, 16 de maio de 2017

Lojas Tradicionais (a última)

Na passada sexta feira fui até à baixa Lisboeta. O dia estava instável com a chuva e  sol a virem à vez. Escolhi a Ourivesaria da moda por que era a única que tinha do outro lado da rua um café. Na realidade era um restaurante fast food qualquer com um nome esquisito. Era uma cadeia belga com empregados chineses e brasileiros. Estava vazio. Estive quase para fugir mas o desenho falou mais alto. A comida até não era má. Foi a fast food que comi mais lentamente na minha vida porque fui comendo enquanto desenhava a partir da vista que tinha da janela. De vez enquanto tinha-me de levantar para espreitar para a parte final do prédio que não se consegui ver. Foi um desenho divertidamente aldrabado.



2 comentários:

Lurdes Morais disse...

Fogo! Mas que bem aldrabado!

Teresa Ruivo disse...

Que contrastes tão fixes!