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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
5 comentários:
gosto muito do último
Que cores!! Uau!!
Maravilha de cores!
Muito giros!
Agradeço os comentários.
As cores são as de sempre, apenas trabalhadas de outra maneira. A vibração resulta das misturas (por vezes, de complementares) e da aplicação de mais camadas do que o habitual.
Porque não quero que o desenho se torne muito pintura, e para manter a transparência da aguarela, normalmente dou apenas uma aguada, mas neste caso trabalhei com mais camadas, o que deu maior densidade e vibração.
A propósito desta questão lembro Walter Benjamin (1892-1940) que situa a aguarela entre o desenho e a pintura, tendo em conta a relação que esta tem com o fundo. Na medida em que a linha o mostra e em que a pintura o obscurece, a aguarela é para este autor, a única instância onde a cor e a linha coincidem, no qual os delineamentos do lápis são visíveis, conservando-se assim o fundo devido à transparência. Assim, o desenho denúncia o seu próprio fazer.(BENJAMIN, W., Selected Writings, Vol. I, Cambridge, Massachussetts: Harvard Univ. Press,1966, p. 83).
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