Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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terça-feira, 23 de maio de 2017

Em nome do Pai...

    Ao meu lado, ainda em solo romano, enquanto o avião se fazia à pista...

10 comentários:

USkP Convidado disse...

Gosto muito
Leonor Janeiro

USkP Convidado disse...

Muito expressivo!
Palavras para quê? O desenho diz tudo

Fefa

USkP Convidado disse...

Muito bem apanhado, Teresa!
Celeste Vaz Ferreira

Rosário disse...

Mesmo bom!

Rodrigo Briote disse...

Está no ponto

João Santos disse...

eheh concordo, mesmo bem apanhada a irmã!

Pedro disse...

Desenhado em página dupla num caderno.
À primeira vista percebe-se logo onde estamos.
A luz é difusa, como nos aviões, mas percebe-se o lado da luz e o lado da sombra e o recorte tem conta peso e medida.
Os primeiros planos estão claramente mais afirmados e os planos seguintes vão-se desfazendo e a mancha de fundo define o modelo desenhado.
A composição é fortemente diagonal e a inclinação aponta para a descolagem.
A legenda esclarece o onde e o quando e completa a história.
Se tudo o resto falhasse só a expressão já valia o desenho.
Fantástico.
Acho que em termos de Urban Sketching este post será antológico.

hfm disse...

Sem palavras.

Teresa Ruivo disse...

Obrigada a todos! Pedro, quem me dera que tudo isso tivesse sido intencional ou pelo menos consciente.Apenas calhou assim...Mas fico orgulhosa da tua apreciação:)Obrigada!

André Duarte Baptista disse...

fenomenal. parabéns