Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 11 de abril de 2017

#34 - Ginjinha Sem Rival e Eduardino

No dia 4 de abril andei pela baixa de Lisboa no regresso ao Desafio das Lojas Tradicionais. 
Vou começar por onde terminei, e não podia ter sido melhor - a beber uma doce ginjinha. :)

Cheguei e pedi uma ginja. Enquanto a bebia estudei o interior com um olho mais atento do que das inúmeras vezes que aqui vim. A ginja daqui é a que eu mais gosto. Meti conversa e disse ao que vinha e fui bem recebido sem surpresas. A garrafa vintage com a tampa de madeira chamou-me a atenção e aproveitei e juntei-lhe a minha ginja, como sempre, "sem". Ainda deu para conhecer o autor do quadro a giz escrito com o preço que entretanto chegou para beber a sua e meter conversa.
Quando terminei a primeira página fui lá para fora, ignorando os andaimes que cercam a entrada. Entretanto os dois senhores lá dentro observavam-me com atenção e riam-se certamente com piadas da situação. Foi engraçado. 
Este foi um sketch dos docinhos. :D


3 comentários:

nelson paciencia disse...

Bom registo!

Rosário disse...

Que bonito!

Henrique Vogado disse...

Tinha de haver ginja no desenho! Os tipos ao balcão são simpáticos e curiosos. Gostam de conversar e até os clientes querem ver os desenhos. Também gostei de lá ir, desenhar e provar o "doce".