Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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domingo, 18 de dezembro de 2016

O ouro que se espalha no chão do jardim


O ouro que se espalha no chão do jardim e que nos envolve quente e solar numa manhã de Outono.
Na manhã da última oficina do ano na casa atelier Vieira da Silva, com o Eduardo Salavisa, o jardim ofereceu-nos uma maravilhosa visão feita de ouro vivo, a delicada filigrana das copas dos gingko biloba projectava-se em luz no manto de folhas caídas no chão, que mantinha um aspecto impecável, mesmo com as pessoas passando continuamente sobre ele.
As folhas que se vêem em primeiro plano são de tília, a árvore sob a qual eu me sentei.

7 comentários:

Teresa Ruivo disse...

Que bonito Isabel!

Fernando Veríssimo disse...

Belo Desenho que regista um belo motivo.

Fernanda Lamelas disse...

Muito bonito e poético este desenho!

abnose disse...

Cá está mais um dos teus poemenhos (poemas em desenhos). Maravilhoso!

USkP Convidado disse...

Gosto muito.
Leonor Janeiro

Eduardo Salavisa disse...

E ao vivo ainda é melhor.

Isabel Alegria disse...

Estou grata pelos vossos comentários carinhosos, e a ti, Eduardo, pela excelente proposta
que vou utilizar e desenvolver em novos desenhos.