Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Foz Côa - caderno exploratório

Uma das gravuras mais fascinantes de Foz Côa é este auroque (antepassado do boi e da vaca que tinha o dobro do tamanho deles) que tem a cabeça de frente para nós. Perguntava-nos o arqueólogo que nos acompanhou: Quem olha quem?



Antes da ida a Foz Côa, diziam-me que a visita noturna, embora cara, era a que valia mesmo a pena fazer.
Com a ajuda de uma lanterna LED, o arqueólogo mostrou-nos com fascínio e emoção, as gravuras da Penascosa. Depois, com a ajuda das luzes dos telemóveis, pastéis de óleo brancos e aguarelas, tentámos que o caderno trouxesse um bocadinho daquele local mágico...

Mais gravuras aqui.

3 comentários:

Luís Ançã disse...

São óptimas estas viagens à arte rupestre.

Rosário disse...

Que viagem e que desenhos!

José Louro disse...

magia!