Programado por Rosário Félix no dia 17DEZ16, fomos desenhar o Cemitério dos Prazeres que se situa no Campo de Ourique.
Foi-nos destinado "estudarmos" o majestoso jazido do duque de Palmela.
Comecei o meu registo pelo exterior do mausoléu pela vista posterior Após ter tirado os apontamentos, verifiquei que necessitava de algumas informações gentilmente prestadas pelo Dr. Licínio Fidalgo.
Iniciei o desenho pela a parte posterior do monumento, conforme mostra a figura seguinte:
Fig1. Jazido do Duque de Palmela
ESCULTURA DE FRANCISCO de PAULA A.SEQUEIRA , colocada no topo de uma pirâmide truncada.
Fig 2. Símbolo da religião - a Fé.
Na imagem (fig.3)damos conta de quatro colunas na atualidade
.
Fig, 3. Entrada principal do jazidoNo início da construção como o documenta atesta, apenas estão colocadas duas colunas. Dois leões retirados das colunas foram transferidos e colocados num outro Palácio dos Duques de Palmela, sito em tempos, na que é hoje, a Procuradoria da República, próximo da Escola Politécnica.
Fig. 4 . Entrada principal do jazido no séc. XVIII
Fig. 5. Os brasões da família do Duque de Palmela e
outros apontamentos decorativos
Fig. 6. Um aspeto de gradeamento em ferro maciço e forjado
Muito ficou por pesquisar, registar e desenhar. Possivelmente numa ocasião futura. Espero poder ver o interior do mausoléu.
Antes de encerrar esta descrição manifesto o meu agradecimento pelo atendimento e informações cedidas pelo pessoal desse cemitério muito especialmente o Dr. Licínio Fidalgo.
Igualmente evoco a Rosário Félix na colaboração desse encontro via Campo Vivo assim como na escolha de um tema que afinal não se esgota, tem o seu interesse e revela-nos passagem de figuras importantes nas suas diversas facetas da vida e na sociedade. Obrigada, Rosário.
2 comentários:
Obrigada Zeta! Um trabalho lindíssimo!
Obrigada Rosário. Só tive oportunidade de registar o exterior. Considero inacabado o trabalho que numa outra oportunidade (talvez em Janeiro prx) irei completar. Deixo aqui expresso os meus agradecimentos ao pessoal em serviço no Cemitério que me deu as indicações, incluindo o Sr. Dr. Lícinio Fidalgo que se disponibilizou para informações de esclarecimento. Não gosto de visitar aquele local, mas foi boa escolha e aposta de investigação. Foi um reviver dos desaparecidos que nem sempre são evocados mas sim eternamente esquecidos.
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