Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 1 de novembro de 2016

Inglaterra


Tenho insistido em desenhar em cadernos desdobráveis. Há algumas dificuldades práticas (como o suporte quando queremos abrir várias páginas e desenhar maior), mas estou a gostar muito das possibilidades que o caderno abre, sobretudo das sobreposições de desenhos.

Para mim, funciona muito bem quando queremos ter uma noção de conjunto e, em vez de passarmos folha a folha, podemos abrir o desdobrável e ter uma visão completa.

Inspirado por estes registos de Inglaterra (caderno completo aqui), já enchi outro caderno cá em Portugal e o do Alfabeto 2016/17 também é desdobrável para que os exercícios incomuns em museus incomuns possam ser vistos de modo incomum! ;)

Este fragmento central do caderno mostra: 
1. a típica casa inglesa, feita em Lancaster
2. a abadia de Westminster, em Londres
3. o river Thames, o Big Ben e a House of Commons
4. noodles de frango num bar de rua
5. parte da cabeça do dinossauro do hall de entrada do Museu de História Natural

6 comentários:

Teresa Ruivo disse...

Estão lindos! O truque é realmente saber dar continuidade entre as páginas, o que não é tão fácil como parece. A cabeça do dinossauro funciona na perfeição:)

hfm disse...

Também gosto muito de desenhar em desdobráveis e gostei particularmente do que utilizei em Manchester e no Faial. O mal é que quando dou por mim estou a utilizar a dupla página e esqueço-me de ir por ali adiante.

Têm ainda uma vantagem, são leves, e a coluna agradece.

Gostei muito deste. Gosto da cabeça que domina a paisagem abaixo, aprendi.

nelson paciencia disse...

Fico deslumbrado com a composição dos teus desenhos.

Alexandra Baptista disse...

Grande sequência Mário, está lindo!!

Rodrigo Briote disse...

Estas transições estão no ponto

João Santos disse...

Muito bom!