Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Calçada à Portuguesa

Como é que as pessoas de mobilidade mais condicionada conseguem superar as deficiencias de manutenção dos passeios de Lisboa? Não são só as ruas que têm buracos.
Leonor Janeiro

6 comentários:

USkP Convidado disse...

Como aliar o belo ao útil?

A Calçada Portuguesa é bem nossa, seja no Brasil ou em Macau ou mesmo tentando sobreviver às obras de Lisboa...
O que é necessário é que seja bem feita e bem mantida...mas que a mantenham! O desenho sugere o contrário, mas mesmo assim gosto muito dele.

Fefa/Fernanda Fernandes

Belita Isabel Janeira disse...

Muito boa composição sobre o estado em que se encontra muita da nossa calçada, cuja beleza do passado passou a ser, em muitos casos,um tormento para os peões em geral, mas bem agravado seja para os idosos seja para as pessoas com mobilidade reduzida... Gosto particularmente da presença do elemento humano que bem ilustra muito da realidade actual...

USkP Convidado disse...

Boa chamada de atenção para o estado de muitos passeios. A senhora está muito bem vestida!Gostei!
Rosa Parrot

Maria Celeste disse...

...há que publicitar este belo desenho em vários locais apropriados...
...parabéns LEONOR pelo tema...

Joana disse...

Lindo! A calçada deve ser mantida por questões estéticas culturais em grandes praças e espaços onde se possa apreciar a sua beleza...não em estreitos passeios de áreas residenciais.

Zita disse...

A calçada é belíssima. Deve ser mantida, cuidada. E, concordo com a Joana, em passeios estreitos não exibe toda a sua versatilidade nem possibilidades expressivas. E torna-se evidentemente um perigo, para todos. Mesmo para os que não são ou não se julgam tão vulneráveis quanto a senhora desenhada. Que boa imagem seria essa para uma campanha de sensibilização e alerta!