Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 16 de junho de 2016



Já em Lisboa de novo. Passeio matinal nas Conchas e, desta vez, para queimar calorias que as asneiras dietéticas foram grandes.

Desenhei em traços rápidos a árvore que ameaça desaparecer em breve e que parece em bem melhor estado do que na realidade está.

Depois apanhei um ramito e desenhei-o também.

Amanhã continuarei com o caderno dos Açores.

2 comentários:

Mário Linhares disse...

A linha branca sobre papel escuro funciona sempre tão bem...
:)

Alexandra Baptista disse...

Bonito Helena, o contraste é tão bonito.