Não é hábito ver hipermercados no centro da cidade a arruinar com todo e qualquer comércio de Rés-do-Chão, típicos das cidades nacionais, mas que eles andam aí, isso andam... Estacionem o carro de borla (e muitos só não entram com o carro dentro da loja porque não cabem na porta) mas comprem, comprem, almocem e já agora comprem mais umas coisinhas... Realmente os preços são baixos, mas a que custo?
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
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quarta-feira, 25 de março de 2015
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2 comentários:
Eu acredito que o comércio do Rés-do-Chão se está a revitalizar e a renovar e que vai aproveitar a enorme quantidade de espaços comerciais desocupados que existem em todas as cidades do país. Mas também sou daqueles que tem dificuldade em entender porque é que cada novo edifício que se ergue tem que ter 'uma loja' como se não bastasse o imenso número de espaços comerciais que permanece sem uso.
Parabéns por mais um ótimo 'sketch urbano'.
Bom desenho... Também acredito no comércio Rés-do-Chão.E faz bem andar a pé...
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