Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

 
 


Estive fora uns dias e longe do computador, esta folha, fotografia de telemóvel, foi feita no habitual café da manhã. Experimentei não acabar de memória a figura quando a pessoa abandona o local. Iniciei um caderno que tem um papel, de cuja cor gosto muito, um creme bem mais claro do que aqui se vê; faz-me lembrar o belíssimo caderno que nos foi oferecido no Simpósio.

4 comentários:

ad astra disse...

bem apanhados

Filipe Almeida disse...

A sensação é terrivel quando o modelo nos abandona. Concordo em não terminar de memória.

Maria Celeste disse...

...desenhar pessoas....
...um objectivo muito presente...

JASG disse...

Destaca a importância do improviso.